Um Brasil sem Lula
Apesar do quadro negro e vermelho de uma realidade política e um cotidiano interpartidário indefinido e fragmentado, indeterminado e esvaziante, nadante e sem referencial, carente de modelos e ausente de paradigmas, que falta nas lideranças e sem representatividades, que não faz alianças e sem líderes e chefes carismáticos de partidos ou membros do povo que façam a diferença, tal o cenário político brasileiro de um Brasil sem Lula com a esquerda em retalhos e em sobras e margens, a direita fixa e estática e o centro indiferente e sem o que saber o que fazer, com um eleitorado em dúvida e na incerteza, e em sua maioria brancos e nulos, eis o contexto político atual e o ambiente interpartidário deste Brasil sem Lula onde a indefinição é um fato e o acontecimento mais importante é a crise de modelos e a falta de alianças, carência de líderes e ausência de lideranças, como disse, enfim, um clima para a instalação de um militarismo de repente no poder ou o fortalecimento da direita de Jair Bolsonaro ainda que com a ascensão de Rodrigo Maia, Joaquim Barbosa e Marina Silva, a esperança de Manuela d'Ávila e Guilherme Boulos, o "pau a pau" de Ciro Gomes, Álvaro e Geraldo Alkiman, e finalmente com o caos financeiro subindo e a turbulência política se desenvolvendo, progredindo a corrupção institucional e a violência ao nosso redor e nas ruas evoluindo com a agressividade de grupos, pessoas e coletividades. Talvez um campo de emergência rumo à Presidência de candidatos novos e diferentes, dinâmicos e de estilo de repente como Joaquim Barbosa e Marina Silva, o Negro e a Mulher brasileiros.
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